3º Período

 
A emoção
 
Abaixo apresento um vídeo realizado por alunos do 12º ano de Psicologia B onde se enconta a definição de emoção, estas que fazem parte da nossa vida, e nos fala de formas de demostrar algumas emoções, através, por exemplo, de expressões faciais, de entoações de voz e de linguagem não verbal. Também neste vídeo se faz referência às duas categorias principais da emoção, as emoções básicas / primárias e as emoções secundárias, definindo cada uma delas. 
 

 

Diferença entre emoção e sentimento

No vídeo que se segue está presente a distinção entre as emoções e os sentimentos, que muitas vezes são confundidos pelo senso comum. Este é mais um interessante vídeo onde encontramos a definição destes dois conceitos e alguns exemplos práticos. Também temos presente a correlação entre estes dois conceitos: emoções geram sentimentos e estes, por sua vez, geram emoções, num ciclo contínuo. 

 

 

Inteligência emocional

O vídeo que apresento a seguir assenta em duas histórias, uma de uma menina que cortou o cabelo por ter um amigo careca devido ao cancro e outra que nos conta a vivência de um pai surdo-mudo e de sua filha que não lidava bem com o problema do pai, tentando suicidar-se. Estas são histórias magníficas que despertam as nossas emoções e os nossos sentimentos mais sinceros e profundos. 

 

 

Crianças superdotadas

O vídeo que abaixo apresento faz referencia a pessoas superdotadas e resume de um modo excelente este conceito. Explica-nos que o termo superdotado ou sobredotado faz referência a uma pessoa que possui capacidade mental significativamente acima da média. Como um talento, superdotação intelectual é a aptidão inata para atividades intelectuais que não podem ser adquiridos através de esforço pessoal.

Este vídeo mostra-nos também que um sobredotado pode não ter notas excelentes a todas as disciplinas na escola como a maioria das pessoas pensa. Por exemplo, uma pessoa bem dotada intelectualmente poderia ter um talento impressionante para a matemática, mas não as competências linguísticas igualmente fortes. 

Por último é dado no vídeo um exemplo de um caso real de um menino sobredotado com um QI elevadíssimo e uma enorme capacidade de organização e uma enorme agilidade. 

 

A criatividade

O vídeo que apresentarei de seguida apresenta uma entrevista a uma professora brasileira, Eunice de Alencar. Nesta entrevista pretende-se responder a diversas questões relacionadas com a criatividade. 

Criatividade é a produção de algo novo e relevante, por exemplo, à solução de um problema. A professora diz que todos somos criativos e que o assunto deveria ser tratado, em casa, desde cedo. A criatividade é vista como "ideias criativas", ou seja, dentro da abordagem cognitiva. Mas uma outra dimensão a ser observada está nos atributos da personalidade que, bem trabalhados, podem contribuir para a nossa capacidade de criar. Aí entram vários conceitos, como auto confiança, auto estima, coragem para expressar uma nova ideia, independência de pensamento…
Eunice de Alencar ainda indica que, dentro dos parâmetros curriculares, a criatividade não vem sendo estimulada na extensão desejada. E aí vemos um detalhe curioso. Se a criatividade tem vindo a ser colocada como presente e estimulada, por que é que isso não e bem assim? Professores que não estão preparados para o assunto pode ser um item, segundo esta professora. Outro ponto pode ser o foco excessivo no conteúdo programático do ensino ou mesmo a disposição da própria sala de aula, que não é propícia ao desenvolvimento da criatividade, à integração dos alunos. Por fim, o clima da sala de aula. Será que este é propício ao estímulo de novas ideias, novos pensamentos? O professor que aceita um aluno pense diferente?
A Professora Eunice também aborda o tema da sobredotação, referido anteriormente neste vídeo blog. Apresenta-nos sinais, características, dificuldades e como conviver com eles. 
Vale a pena assistir ao vídeo, conhecer esta professora e produtora de estímulos criativos, Eunice de Alencar, e perceber que o mundo nos exige respostas criativas para pensar, viver e solucionar problemas quotidianos.

 

 

O Cubo Mágico

O Cubo Mágico é um teste simples à inteligência, à criatividade, à imaginação e por fim o desejo de triunfar em conjunto com a persistência levam-nos à emoção. Este é então um quebra cabeças que engloba na sua resolução todos os temas foram abordados anteriormente, de uma forma ou de outra. Como a resolução do Cubo Mágico não é nada fácil, podendo-nos despertar diversas emoções, apresento aqui um vídeo com estratégias para tentar colocar todas as faces da mesma cor. 

 

 

O estudo de Harlow sobre o apego de macacos às mães

O vídeo abaixo apresentado esclarece-nos acerca um estudo de um cientista sobre as necessidades que um bebé macaco tem em relação à sua mãe.

Harry Harlow realizou experiências com macacos criados por duas «mães» artificiais: uma de arame, outra de veludo. A primeira tinha um dispositivo que permitia aos macaquinhos alimentarem-se. A outra, revestida de material felpudo, proporcionava-lhes um contacto macio e agradável. Era a esta última que os pequenos animais se abraçavam, permanecendo junto dela a reivindicar o conforto que a «mãe de arame» não lhes podia dar. Mesmo com fome, ou quando queriam explorar objetos, procuravam não perder o contacto com a mãe mais confortável. Na presença de algo estranho, agarravam-se à mãe de veludo, procuravam acalmar-se, e só depois iam observar o que se passava. A exploração do meio era cautelosamente feita, usando a mãe como base de proteção e apoio. 

Como conclusão do vídeo e, por conseguinte, como conclusão do cientista Harlow, após estabelecido o vínculo com a mãe felpuda, esta funcionava como proteção, capaz de subtrair os pequenos animais ao sentimento de medo em face de situações estranhas. A mãe felpuda dava-lhes segurança, contributo importante para o desenvolvimento da autoconfiança e autonomia.